...Há um misto de dor e esperança. Há sim, uma cumplicidade entre sonhos e planos inexeqüíveis que se encontram com a realidade incrédula de um planeta dessecado pelas obras da genialidade humana.É um contraste como alfa e ômega, um triste e lamentável extremo que faz colidir os passos de um primeiro caminhar com a pedra primeira de tantas do caminho.
São os olhos. Os olhos que refletem o horizonte e turvam-se perante a escuridão de uma noite solitária e companheira de sentimentos homiziados.
A dor escondida em um soluço, uma lágrima, um pranto. Um sentimento, não de fraqueza, mas de humanidade. Soluços, lágrimas e prantos de seres moldados pelo amor. Amor que muitas vezes corrompido fez sufocar e destruir os desejos e limites da pacificidade da alma.
Dor, como reflexode feridas não cicatrizadas pelo tempo, das das mágos não desfeitas e do perdão esquecido da memória. Rítmo continuo do desespero e do medo de não mais sarar e desaparecer as marcas das quedas.
Um sofrimento interiorizado por não ter onde derramá-lo, onde encontrar-se consigo e ver-se dentro de outros olhos, de outras emoções, de outros corações...
É a esperança vaga que tudo passe, que a dor acabe e que permaneça apenas a esperança. É aquela vontade de o passado não ser tão belo ou não ser passado, mas um eterno presente onde a grandeza da existência dure uma eternidade. Que a saudade e a tristeza se remeta ao passado que não mais existe, para que se encontre presente no futuro só a felicidade e a esperança de sonhos mais belos, de utopias menos áridas e de dores que não se façam tão marcantes e permanentes, mas apenas aguçadas por esta esperança.
Talvez assim o sol brilhe um pouco mais. E tudo será um sonho na memória de quem esqueceu de sonhar e apenas viveu, sem o brilho que a vida exige para de fato existir: A dor e a Esperança.
São os olhos. Os olhos que refletem o horizonte e turvam-se perante a escuridão de uma noite solitária e companheira de sentimentos homiziados.
A dor escondida em um soluço, uma lágrima, um pranto. Um sentimento, não de fraqueza, mas de humanidade. Soluços, lágrimas e prantos de seres moldados pelo amor. Amor que muitas vezes corrompido fez sufocar e destruir os desejos e limites da pacificidade da alma.
Dor, como reflexode feridas não cicatrizadas pelo tempo, das das mágos não desfeitas e do perdão esquecido da memória. Rítmo continuo do desespero e do medo de não mais sarar e desaparecer as marcas das quedas.
Um sofrimento interiorizado por não ter onde derramá-lo, onde encontrar-se consigo e ver-se dentro de outros olhos, de outras emoções, de outros corações...
É a esperança vaga que tudo passe, que a dor acabe e que permaneça apenas a esperança. É aquela vontade de o passado não ser tão belo ou não ser passado, mas um eterno presente onde a grandeza da existência dure uma eternidade. Que a saudade e a tristeza se remeta ao passado que não mais existe, para que se encontre presente no futuro só a felicidade e a esperança de sonhos mais belos, de utopias menos áridas e de dores que não se façam tão marcantes e permanentes, mas apenas aguçadas por esta esperança.
Talvez assim o sol brilhe um pouco mais. E tudo será um sonho na memória de quem esqueceu de sonhar e apenas viveu, sem o brilho que a vida exige para de fato existir: A dor e a Esperança.
Milson Veloso
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