Imagem: lisamishler.com
A linha que percorre o teu corpo é breve, como o pontilhar dos passos na imensidão da praia. É singular, porquê a linha te contorna, mas não te prende. Ela é tênue e, ao mesmo tempo, irreverente, pois sai dos limites que te cercam.
A linearidade que a envolve não a domina. A beleza com a qual te desenharam já não pode ser copiada. É singular. Tão singular quanto minhas palavras ao lado de suas linhas.
Suas linhas que me conduzem a este ponto, pontilhado, partilhado, múltiplo. Perco-me na singularidade de sua imagem. Encontro-me nas lembranças de suas curvas. Iludo-me e depois recaio em consciência. Para mais tarde sonhar com os retângulos, quadrados, e todos os desenhos e figuras geométricas que tentam imitar a sua beleza. Tão singular, tão plural. Isso me encanta.
A linearidade que a envolve não a domina. A beleza com a qual te desenharam já não pode ser copiada. É singular. Tão singular quanto minhas palavras ao lado de suas linhas.
Suas linhas que me conduzem a este ponto, pontilhado, partilhado, múltiplo. Perco-me na singularidade de sua imagem. Encontro-me nas lembranças de suas curvas. Iludo-me e depois recaio em consciência. Para mais tarde sonhar com os retângulos, quadrados, e todos os desenhos e figuras geométricas que tentam imitar a sua beleza. Tão singular, tão plural. Isso me encanta.
Admilson Veloso
Um comentário:
Grande Milson Veloso...
Quanto tempo...
Muito interessante seus textos, continua poético como sempre...
Bjs
Jussara
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